Hora de Investir

Por Naiara Bertão, Valor Investe — São Paulo

Os estrangeiros estão preocupados com o Brasil. No campo dos investimentos, os grandes investidores internacionais sacaram o recorde de R$ 76,5 bilhões da bolsa brasileira no primeiro semestre, reflexo da instabilidade política e crise econômica. No campo empresarial, multinacionais lançam boicotes a companhias brasileiras e condenam o aumento do desmatamento da Amazônia. As duas notícias parecem desconectadas, mas, na verdade, elas têm motivações parecidas: o Brasil, mais uma vez, está ficando para trás nas tendências mundiais. Ao que tudo indica há um ‘novo normal’ no mundo dos negócios e investimentos e ele passa por três letras: ESG (sigla em inglês para padrões ambientais, sociais e de governança).

Em recente Live do Valor, o presidente do Credit Suisse no Brasil, José Olympio Pereira, resumiu o que está acontecendo. “Está difícil mostrar que o Brasil vai crescer”, afirmou. “Essa questão de meio ambiente e, de uma forma mais ampla, de ESG, virou um tema fundamental para o investidor mundial. Precisamos demonstrar que temos uma política responsável, uma política clara de combate ao desmatamento ilegal e ao crime ambiental. É isso que o mundo está nos cobrando neste momento”, ponderou.

José Olympio se refere à carta que um grupo de investidores internacionais enviou na segunda-feira (6) a embaixadas brasileiras em oito países, manifestando sua preocupação com o aumento do desmatamento no Brasil. Ao todo, esses investidores gerem US$ 3,75 trilhões (cerca de R$ 20 trilhões) em ativos.

Poucos dias depois, outro grupo, de 40 grandes empresas e entidades, enviou outra carta, dessa vez ao vice-presidente Hamilton Mourão, presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal, defendendo uma agenda para o desenvolvimento sustentável e combate “inflexível e abrangente” ao desmatamento ilegal na Amazônia. O assunto repercutiu e, sob pressão, o governo Bolsonaro prepara decreto com moratória para queimadas legais na Amazônia por 120 dias.

“No mundo, cada vez mais os investidores estão alinhados com práticas ESG e requerendo que as empresas também estejam alinhadas com práticas ESG. O Brasil, que sempre ignorou isso em larga escala e sempre achou que o debate de direitos humanos e meio ambiente fosse frescura da ideologia de esquerda, olha agora para fora e vê um tsunami gigantesco ESG. Agora, ainda que muitos por questões comerciais, os agentes do mercado financeiro entenderam que precisam se adaptar e mudar”, afirma Fabio Alperowitch, sócio da gestora Fama Investimentos, a primeira do país a adotar ESG em análise de ativos. Seu fundo de ações, que começou em junho de 1997, acumula desde então retorno de 9.322% ante 2.114% do Ibovespa.

De fato, o Brasil está atrasado em relação ao mundo. Segundo dados do Global Sustainable Investment Alliance, hoje a indústria de investimento responsável já chega a US$ 31 trilhões no mundo, que representa 36% dos ativos financeiros totais sob gestão. O mundo, em especial Europa e Japão, já discutem efetivamente o tema há duas décadas pelo menos.

Um dos principais defensores da área é o presidente da maior gestora do mundo, a BlackRock, que tem cerca de US$ 6,84 trilhões sob gestão. Larry Fink aborda a questão da sustentabilidade e do investimento responsável em entrevistas e nas famosas cartas anuais da empresa, que costuma ditar tendências no mercado.

"O lucro não é de forma alguma inconsistente com propósito; de fato, o lucro e o propósito estão intimamente associados", escreveu na carta em 2019. Outros grandes investidores e empresas seguiram a mesma linha nos últimos anos.

Entre 2016 e 2018, o percentual de ativos ESG no portfólio do maior fundo de pensão do mundo, o do governo do Japão, quadriplicou e representava 18% do fundo, que hoje administra US$ 1,6 trilhão. Recentemente lançou junto com o NWB Bank uma iniciativa para incentivar o mercado de green bonds, títulos de dívida emitidos para a captação de recursos para investimentos em projetos de sustentabilidade.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde acaba de anunciar que a instituição quer destinar recursos dos seus 2,8 trilhões de euros (R$ 16,8 trilhões) administrados para investimentos verdes. Esta foi a primeira vez que o BCE se comprometeu com a pauta. "Eu quero explorar qualquer caminho disponível para combater a mudança climática", disse a executiva em entrevista ao jornal Financial Times.

Em agosto passado, 181 CEOs de empresas americanas, entre elas Amazon, J.P.Morgan, Apple, Pepsi e Walmart, divulgaram num manifesto indicando que a era da supremacia dos acionistas (e, na prática, do lucro acima de tudo) está chegando ao fim e deve dar lugar a um modo de se fazer negócios que valorizem consumidores, funcionários, fornecedores e as comunidades onde estão inseridas.

Grão de areia no Brasil

No Brasil não há números exatos sobre o investimento ESG e nem sobre o nível de engajamento das empresas. O que temos é um dado da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), que mostra o quanto está aplicado em fundos de ações sustentáveis. Em junho deste ano esta categoria somou R$ 543,4 milhões, crescimento de 29% em relação ao mesmo mês de 2019. Mesmo assim, representa apenas 12% do patrimônio dos fundos de ações e 1% da indústria de fundos de investimentos.

Os primeiros a se aventurarem na área foram o fundo da Fama e o Santander Ethical FIC Ações (criado em 2001 pelo Banco Real, antes de ser adquirido pelo Santander). Nos últimos anos, o Ethical estava perdendo interesse, até que desde novembro de 2019 as entradas de dinheiro passaram a superar as saídas. Desde então, o fundo captou mais R$ 27 milhões, totalizando em junho um patrimônio R$ 62,6 milhões. Considerando desde sua criação, o Ethical perde, porém para o Ibovespa: 583% versus 736%.

Mas uma coisa é certa: as coisas estão, finalmente, mudando por aqui. O aumento do número de produtos é uma clara reação à crescente demanda por este tipo de investimento, seja por parte de investidores internacionais, como também de famílias afortunadas. Foram seis novos fundos de investimentos em menos de um ano, da Warren, SulAmérica, JGP e XP. Foi esse tipo de pressão que levou, por exemplo, as tradicionais gestoras Constellation e JGP a mudarem.

Mudanças

Há pouco mais de dois anos a Constellation começou a fazer uma mudança na sua forma de analisar ativos e selecionar investimentos para as carteiras de todos os fundos para incluir princípios ESG. Hoje, os R$ 13 bilhões sob gestão na casa já estão 100% geridas sob esta temática. Tudo começou com um fundo exclusivo, o Constellation Compounders ESG FIA, que hoje administra R$ 243 milhões e, desde sua criação, em agosto de 2018, rendeu 70% contra 20% do Ibovespa.

“A questão ESG é nova para a gente, tem dois a três anos. A gente olha há 30 anos a parte de ‘G’, governança, porque sempre foi muito importante para o investidor de ações. A ‘S’, social, incorporamos mais recentemente por conta de pressões dos clientes, dos consumidores, as mudanças no perfil de profissionais de mercado e maior preocupação das comunidades com as empresas. A pandemia acelerou a necessidade de observar a ‘E’, ambiental”, explica Florian Bartunek, sócio-fundador e diretor de investimentos da gestora.

A ‘mudança de chave’ veio quando a gestora percebeu que não era uma dualidade – ou retorno ou sustentabilidade. “Rapidamente nos conscientizamos que não há um 'trade off' (compensação) entre ser ESG e ter performance. Pelo contrário, quanto mais ESG, melhor o desempenho”, explica o gestor.

Na JGP, a mudança de mentalidade veio quando um de seus clientes, o family office SKP Investimentos, pediu para passar todo o seu dinheiro pelos crivos ESG. Foi a fagulha final para que a empresa se debruçasse sobre essa mudança na análise de investimento, que culminou com novos critérios de seleção de ativos para todos os fundos e também com o lançamento do fundo JGP ESG FIC FIA, em março de 2020, totalmente dedicado a ativos que passem pelo crivo social, ambiental e de alto nível de governança. Apesar de novo, desde então o fundo performa acima do Ibovespa. A casa tem cerca de R$ 17 bilhões sob gestão e R$ 10 bilhões na área de wealth.

E não são apenas gestores independentes que passam por essa transformação. A gestora do Itaú já vem há anos alterando sua política de aplicações para incorporar ativos mais responsáveis.

“Nossa jornada começa em 2004 com o lançamento do fundo FIES [Fundo Itaú Excelência Social] e em 2008 passamos a ser signatários do PRI [Princípios para o Investimento Responsável]. O Processo de integração ESG começa em 2009, quando incorporamos essa prática na Política de 'Proxy Voting' [exercício do direito de voto em assembleias de empresas investidas] e, em 2010, iniciamos a integração ESG na avaliação de empresas listadas”, explica Renato Eid, chefe de Estratégia Beta e Integração ESG da Itaú Asset Management.

Ele explica ao Valor Investe que há um real engajamento com as empresas investidas, acompanhando de perto de tudo que fazem e dando pitacos na gestão e votando contra decisões que não acham as mais responsáveis.

“Analistas cientes do impacto financeiro de questões ESG podem tomar melhores decisões de investimento. Então estamos integrando aspectos que a análise financeira tradicional não irá olhar. Ao trazermos essas questões para o nosso processo de investimento temos uma visão completa dos riscos e oportunidades”, afirma Eid. No total, a temática ESG cobre mais de 95% dos ativos que a gestora administra, de mais de R$ 700 bilhões.

Além disso, a área também tem R$ 38 milhões em dois ETFs, o It Now ISE (ISUS11), fundo que espelha a carteira Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e o It Now IGCT (GOVE11) que replica o Índice de Governança Corporativa Trade (IGCT), de empresas com alta governança corporativa.

As assets dos bancos Itaú, Santander, Bradesco, BTG, assim como as independentes Constellation, Quasar e JGP são signatárias do compromisso “Investidores pelo Clima” (IPC), que busca engajar e capacitar investidores profissionais brasileiros para se preocuparem com a descarbonização e gestão climática dos portfólios. No total, as signatárias administram R$ 1,7 trilhão de recursos.

Além da própria gestora, o Itaú também está para lançar em breve uma oferta de investimento na área de energia renovável e também opções de "private equity" alinhados com princípios ESG. “Estamos vendo uma série de fundos de gestoras de primeira qualidade ESG, mas ainda queremos trazer ao brasileiro para um ESG mais moderno”, comenta Pedro Barbosa, diretor responsável pela área de fundos de fundos do Itaú Unibanco.

Outro competidor que acaba de entrar – e com os dois pés – no mercado ESG é a XP. Em um mês, a plataforma nomeou Marta Pinheiro como sócia diretora de ESG, contratou a Marina Cançado, especialista na temática de investimento sustentável, para ser a nova diretora de Sustainable Wealth na XP Private, lançou três fundos com essa pegada (um fundo de fundos, um de previdência e outro passivo) e prometeu R$ 100 milhões para fomentar o lançamento de novos produtos na área por outras gestoras.

Outras assets, de bancos e independentes, devem lançar em breve mais produtos.

Metodologia

Cada gestora que analisa ativos sob a ótica ESG tem sua metodologia própria de seleção. Há quatro principais maneiras de ver o investimento sustentável. A primeira e a mais antiga, que começou lá atrás com fundos árabes que não poderiam, por questões religiosas, investir em tabaco, álcool e armas, é a estratégia da exclusão de empresas que não se encaixam em critérios mais responsáveis. Ter uma lista negativa.

A segunda estratégia, que veio como uma evolução da exclusão, é exatamente oposta: a seleção apenas dos melhores ativos, das melhores empresas, uma lista positiva. Uma terceira, que é derivada dessa, é selecionar a grande campeã de cada setor, a melhor posicionada, que tem as melhores práticas – “best in class”, a melhor da sala.

Por fim, a quarta estratégia e mais recente é a do engajamento, do investimento ativista. Ao invés de só observar o que as empresas estão fazendo, as gestoras e grandes investidores passaram a cobrar e ajudar ativamente as companhias a melhorarem suas práticas. É por isso que há casos como o maior fundo de pensão da Noruega, o KLP Kapitalforvaltning, que depois de quatro anos sem Petrobras no portfólio (devido ao envolvido na Operação Lava-Jato), voltou a investir na estatal.

“O ESG começa a ter mais sucesso quando deixa de ser visto como coisa de ambientalista e entra como estratégia de gestão de risco, uma forma de reduzir risco”, diz Barbosa, do Itaú, que lidera a equipe que faz a seleção de fundos, inclusive os internacionais, que já lidam com ESG há mais tempo.

O executivo explica que há diversos riscos em uma empresa que não estão no balanço, como risco associados a imagem, mudança de legislação, riscos ambientais e de emissão de gases, entre outros.

Lá fora, uma das principais referências nessa ótica de investimento é o fundo americano ValueAct Spring Fund, criado pelo gestor Jeff Ubben, que gere US$ 1 bilhão e tem como marca a escolha de companhias tradicionais que estão em processo de mudança para se adequarem a um novo mundo mais sustentável e responsável. Mais do que investidor, o fundo é um ativista da causa nessas empresas e participa ativamente da gestão e do conselho. O Itaú, por exemplo, é investidor, via fundos no exterior, no Spring Fund. No fim de junho, Ubben deixou a gestora que fundou, a ValueAct, para se lançar em uma nova empreitada totalmente ESG.

Nessa linha, o investimento de impacto é uma das vertentes que mais cresce dentro de ESG. Para ser considerado de impacto, uma empresa precisa genuinamente promover mudanças na sociedade e no meio ambiente e medir toda a transformação. Para um banco, por exemplo, não é só usar papel reciclável e promover mulheres para a alta direção. É preciso ajudar as pessoas mais pobres da sociedade por meio de educação financeira, cobrar taxas de juros mais justas, mensurar e diminuir a emissão de carbono de seus fornecedores e ser transparente com todos esses números.

“Cada gestora e gestor tem sua estratégia e modelo de seleção, mas, em geral, o uso de alguns questionários é bastante observado, como GRI [Global Reporting Initiative] e TCFD [Task-Force for Climate-Related Financial Disclosure]. Se a empresa participa de índices de sustentabilidade e tem alto nível de transparência também é bem vista”, explica Sonia Favaretto, vice-presidente do conselho técnico-consultivo na América Latina do CDP, uma iniciativa global que conecta investidores, empresas e fornecedores e agrega dados sobre sustentabilidade.

O ambiental ainda pega

O que os gestores mais falam é que a maior dificuldade na hora de montar portfólios sustentáveis é a questão ambiental, que ainda é pouco mensurável. Além disso, é preciso dar pesos diferentes em cada quesito dependendo do negócio da companhia. Uma fabricante de roupas deve ter muito mais preocupação em eliminar risco e trabalho escravo do que medir a emissão de carbono. Já uma petroleira dificilmente terá grandes problemas com trabalho infantil, mas a pegada de carbono é um grande problema.

“Sempre acreditamos que quando comprávamos uma ação, estamos virando sócios de uma empresa. Ao virar sócio, eu preciso entender quem é meu sócio e o que a empresa faz. Jamais teria um sócio bandido ou que produzisse armas, então não poderia comprar ações dessas empresas, me sentiria mal se comprasse alguma ação desalinhada com meus valores pessoais. É dessa forma que selecionamos os investimentos”, explica Alperowitch, da Fama.

Ele explica que não acredita em questionários prontos e nem índices, que o que faz a diferença em ESG é sola de sapato e muitas conversas com pessoas de fora da diretoria.

“A decisão não é baseada em indicador, mas em percepção de aspectos qualitativos que são atributos entendidos por meio de múltiplas interações com 'stakeholders', como cliente, competidor, governo, associação, comunidade no entorno. A visão de sustentabilidade não pode vir do diretor de relações com investidores, CFO [diretor financeiro] e CEO [presidente]. Tem que conversar com todas as partes interessadas”, diz.

Os índices

No Brasil, há índices relativos a questões ambientais, como o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e o Índice Carbono Eficiente (ICO2), e outros quatro de governança corporativa. O ISE, o mais conhecido por critérios sustentáveis, é criticado por ter falhas no questionário que não conseguem captar aspectos qualitativos. O ISE, inclusive, passa por uma revisão.

Em março, outro indicador foi lançado no mercado, o Índice CDP Brasil – Resiliência Climática (ICDPR-70) feito pela ONG CDP com ajuda da Resultante Consultoria. O objetivo é mensurar o desempenho dos papéis de empresas com práticas diferenciadas em gestão climática, alinhado às tendências globais.

“O desenvolvimento do índice levou três anos para ficar pronto porque tivemos a preocupação de criar um produto bom e que pudesse ser absorvido pelo mercado. Conversamos com muitos fundos de pensão e gestoras e chegamos a um índice de longo prazo e que atendesse a demanda. Lançamos este ano e já temos algumas casas estudando para desenvolver fundos e ETFs indexados a ele”, conta Lauro Marins, diretor executivo do CDP América Latina.

Uma das principais críticas ao investimento sustentável no Brasil, passivo ou ativo, é o número limitado de opções, tanto em renda variável quanto em ativos de renda fixa. Uma rápida análise de carteiras dos fundos da temática ESG disponíveis aqui revela que são sempre as poucas e mesmas empresas.

O que parecia coisa de 'ecochato' e de 'abraçador-de-árvore' agora é assunto sério e é dele que dependem trilhões de reais disponíveis para investimento no mundo. O Brasil ainda tem muito a evoluir, mas algo está mudando e rápido. O que devemos ver nos próximos anos é o que é espuma e o que é investimento sustentável de fato.

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