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No monitor de televisão usado para publicidade, vez ou outra uma notícia também tinha vez. E foi então que a manchete chamou a atenção: “Incêndio destrói Cootacar”.

Quem vê cara não vê coração é o que diz o ditado, não é? Não sei quem escreveu, mas sei que ele está errado. Ainda existem pessoas boas neste mundo. Gente que transparece na face, que transborda no rosto e no jeito de ser, tudo aquilo que tem no âmago.

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O sol daquele último domingo de maio ia cada vez mais baixo.  Tinha esquecido que estava marcada para o fim da tarde uma manifestação em apoio à greve dos caminhoneiros nas proximidades do trevo cataratas.

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Rua bloqueada. Manifestação? Não. Acidente? Também não. Algum infeliz parado em fila dupla impedido o fluxo do trânsito? Pior ainda. Aquela quadra, na esquina da faculdade, no caminho da vida, estava fechada por outro motivo. Ela carregava em seu seio a felicidade da renovação, da esperança.

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Conhecer é uma das coisas que move o ser humano. Nascemos sem saber andar, sem falar e muito menos sem saber o mundo dos cálculos. Por isso talvez, a nostalgia do início da vida acadêmica pode causar boas lembranças a maioria das pessoas.

Todos estavam de chinelo e de vestes marrons. O terço na mão de cada um deles também era uma constante. Alguns estavam com capuz na cabeça por conta da manhã gelada e outros iam com a cara ao vento, como quem não tem nada a temer.

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