FACES del Rei: Fórum de Arte, Cultura e Economia Solidária
2a edição | São João del-Rei, MG | atualizado em 15.08.2023

Revista FACES del-Rei 2022 - 2023: Relatório Final

Confira um resumo detalhado de cada um dos encontros promovidos pelo FACES del-Rei na primeira edição da nossa REVISTA FACES 2022-2023! 

Para fazer o download da revista em formato .pdf, clique no link

https://drive.google.com/file/d/1SYvq43slQYdKHRn-OlH_yPoTnyMULXuW/view?usp=sharing


Apresentação da revista e legados do FACES 2022 - 2023

Plenária Final | GT16 | "Uma visão bioinspirada do Futuro da Arte, da Cultura e da Economia" 

24.03 | SEXTA-FEIRA | 19h19

Nesta sexta-feira, 19h19, o FACES Fórum de Arte Cultura e Economia Solidária se reúne para seu décimo sexto e último grupo de trabalho deste ciclo. O tema é: "Uma visão bioinspirada do Futuro da Arte, da Cultura e da Economia". O objetivo deste encontro é consolidar todo o conhecimento gerado pela inteligência coletiva ao longo deste ultimo ciclo de debates. Além disso, os convidados especiais nos emprestam seu olhar e compartilham sua visão sobre as tendências, oportunidades e ameaças que o futuro próximo nos reserva. 

Teremos a honra de receber como convidados especiais para enriquecer o debate os convidados Pablo Santos Lira e Carolina Resende.

Pablo é especialista em Futurismo e Novos Modelos Civilizatórios - Laboratório Open Science SIID ERA.

Carolina é Doutora em Psicologia, especialista em Gestão de Pessoas e Pró-Reitora da PUC Minas.

Participe! 



GT#15: “Tecnologias Sociais em prol do bem comum: desafios da Economia Solidária” 

17.03 | SEXTA-FEIRA | 18h18

O Fórum de Arte, Cultura e Economia Solidária tem a honra de receber os professores Hamilton Mendes Rocha e Wagner Curi para seu 15º grupo de trabalho (GT). O nosso próximo encontro acontece na sexta-feira, 17 de março às 18h18.

O tema é  “Tecnologias Sociais em prol do bem comum: Desafios da Economia Solidária”. Quais tecnologias sociais poderiam ser desenvolvidas e implementadas em prol do bem comum e do desenvolvimento comunitário?

O encontro é online, ao vivo e a participação é gratuita. 

Nesta sexta-feira às 18h18! 

OS CONVIDADOS

Hamilton Mendes Rocha é formado em Sociologia pela Escola Fundação de Sociologia e Política de São Paulo, desenvolveu projeto de pesquisa sobre Economia Solidária e Bancos Comunitários. Colaborou durante dois anos para o Banco Comunitário União Sampaio do Bairro Jd. Maria Sampaio em Campo Limpo, colabora como Coordenador Executivo Rede Paulista de Bancos Comunitários, com a Rede Brasileira de Bancos Comunitários e o Instituto e-dinheiro.

Wagner Curi é professor na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e coordenador da Associação Brasileira de Ensino, Pesquisa e Extensão em Tecnologia Social (ABEPETS), com Doutorado em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - SP e experiência atuando nos temas: Índices de desempenho, competências, gestão de serviços, organização do trabalho, economia solidária, tecnologia social, autogestão e avaliação de impacto de universidade na comunidade.

Repasses GT 14: Lei Paulo Gustavo: Desafios da implementação no município

Nesta terça-feira, dia 14 de março, 19h19, o FACES reuniu 18 trabalhadores da cultura para dialogar sobre os "Desafios na implementação da Lei Paulo Gustavo”. Na mesa, os convidados Ugo Soares e Lia Lombardi iniciaram o debate se apresentando e contando um pouco de sua trajetória. Em seguida, discutiu-se os principais desafios da implementação da Lei na perspectiva de Ugo, enquanto representante da sociedade civil nos processos de criação e aprovação da Lei desde seus primórdios, e Lia Lombardi - jornalista, produtora audiovisual e atualmente Assessora de Turismo na Secretaria Municipal. Os 30 minutos finais foram dedicados a perguntas e respostas entre o público e a mesa. Através de uma enquete feita entre os participantes, foi produzida uma nuvem de palavras com as respostas mais recorrentes a uma enquete feita entre os participantes, que resume bem os principais assuntos discutidos neste primeiro encontro da reta final do FACES DEL REI. Nosso profundo agradecimento a cada um que tem se juntado ao FACES e investindo seu tempo e embarcando sua inteligência neste Fórum. 

GT#14: “Lei Paulo Gustavo: Desafios na implementação nos municípios” 

14.03 | TERÇA-FEIRA | 19h19

Nesta terça-feira, dia 14 de março, 19h19, o tema é  “Desafios na implementação da Lei Paulo Gustavo”, com os convidados Ugo Soares - jornalista, cineasta e produtor cultural. Presidente da Associação Cultural CineFanon - e Lia Lombardi - assessora de turismo da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

Ugo é jornalista, cineasta e produtor cultural. Presidente da Associação Cultural CineFanon e idealizador do Festicidi - Festival Internacional de Cinema e Cultura da Diversidade - Ugo é membro dos Comitês Nacional e Estadual da Lei Paulo Gustavo. O décimo primeiro encontro do FACES faz uma análise da conjuntura nacional e estadual de fomento e incentivo à Cultura e levanta os principais desafios da implementação da Lei Paulo Gustavo no âmbito municipal. 

Lia é jornalista formada pela PUC-MG, foi repórter das TVs Globo e Record em Belo Horizonte e depois de fazer carreira coordenando projetos de empresas e organizações sem fins lucrativos em diversas capitais do Brasil e em outros países, veio para São João del-Rei em 2019, onde atuou de forma voluntária como secretária e presidente do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural. Desde 2021 à frente dos trabalhos da Igarapé Produtora, lançou o projeto Mapa do Patrimônio, que faz o registro audiovisual do patrimônio cultural tombado e registrado brasileiro a partir de São João del-Rei. Atualmente é assessora de turismo da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.


Estatuto da Associação | BCD | OSC

Clique no documento abaixo para conhecer em detalhes a proposta de estatuto para nossa associação, uma Organização da Sociedade Civil: o Bancomum. A iniciativa tem a missão de fomentar a arte e a produção cultural na cidade, e sua visão de futuro é atuar como um Banco Comunitário de Desenvolvimento da Arte, Cultura e Economia Solidária em todo Campo das Vertentes, disseminando esse tipo de prática e replicando a iniciativa nas 36 cidades da região até dezembro de 2023

MODELO DE ESTATUTO BANCOMUM v2.0

FACES del Rei 2022

Confira a entrevista concedida para o MGTV 1a edição de 14 de junho de 2022.

GT#13: NENA: Nós Erramos, Nós Aprendemos (Rodada de Avaliação)

30.08 | TERÇA-FEIRA | 19h19

Já imaginou fazer parte de uma organização da sociedade civil que visa incentivar, fomentar e melhorar as condições do trabalho do artista e profissional da cultura local? Na terça-feira, dia 30, às 19h19 o FACES define os próximos passos na continuação de seus trabalhos. O décimo terceiro encontro do @facesdelrei, visa aprofundar e ampliar nossa visão sobre os princípios e fundamentos da Economia Popular Solidária que são os pilares do estatuto que norteará o funcionamento de nossa vindoura organização da sociedade civil. Este encontro avalia os resultados do primeiro ciclo de GTs do FACES e dá inicio a um novo ciclo de diálogos e articulações em prol da criação da entidade/associação! O encontro é online e a participação gratuita. Junte-se ao FACES! Mostra a sua!

GT#12: Principios e Fundamentos da Economia Popular e Solidária

23.08 | TERÇA-FEIRA | 19h19

Já imaginou fazer parte de uma organização da sociedade civil que visa incentivar, fomentar e melhorar as condições do trabalho do artista e profissional da cultura local? Nesta terça-feira, dia 23, às 19h19 o FACES tem a honra de receber novamente o professor Glauco Manuel dos Santos para a continuação de seus trabalhos. O décimo terceiro encontro do @facesdelrei, visa aprofundar e ampliar nossa visão sobre os princípios e fundamentos da Economia Popular Solidária que são os pilares do estatuto que norteará o funcionamento de nossa vindoura organização da sociedade civil. Este encontro encerra o primeiro ciclo de GTs do FACES e dá inicio a um novo ciclo de diálogos e articulações em prol da criação da entidade/associação! O encontro é online e a participação gratuita. Junte-se ao FACES! Mostra a sua! Inscreva-se para receber o link do encontro em seu e-mail ou Whatsapp!  

GT#11: Os desafios da implementação da Lei Paulo Gustavo no âmbito municipal

17.08 | QUARTA-FEIRA | 09h09

Nesta quarta-feira, 15h15, o FACES se reúne para seu penúltimo GT e tem a honra de contar com a presença de Ugo Soares, jornalista, cineasta e produtor cultural. Presidente da Associação Cultural CineFanon e idealizador do Festicidi - Festival Internacional de Cinema e Cultura da Diversidade - Ugo é membro dos Comitês Nacional e Estadual da Lei Paulo Gustavo. O décimo primeiro encontro do FACES faz uma análise da conjuntura nacional e estadual de fomento e incentivo à Cultura e levanta os principais desafios da implementação da Lei Paulo Gustavo no âmbito municipal.

GT#10: Analisando a proposta de Lei Municipal de Incentivo à Cultura

11.08 | QUINTA-FEIRA | 09h09


Nesta quinta, as 9h09 da manhã, o FACES convida a equipe da FUNALFA - Secretaria de Cultura de Juiz de Fora para uma análise da proposta da Lei de Incentivo a Cultura são-joanense, que destina recursos para a cultura por meio da dedução de impostos municipais. Quais os desafios da aprovação e implementação de um projeto de lei como este? 

REPASSES | GT8: O ESTATUTO DA NOSSA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL (OSC)


Na quarta-feira (27 de julho) às 16h16 o FACES se reuniu para o GT8: Construindo o Estatuto da nossa organização! Confira alguns trechos dos debates neste oitavo encontro: 

T1) Apresentação dos Objetivos: https://www.loom.com/share/dce0b15efc7f4b49a50bc8554b59bb8b

T2) Considerações sobre os objetivos e compartilhando uma visão de futuro: https://www.loom.com/share/a1a638f91abb446284495d336a1aea2c

T3) Considerações finais sobre o estatuto da nossa organização: https://www.loom.com/share/a237eb789b59421dac0c2674cd824fa9 


Ata - Reunião FACES GT8 - 27/07


A reunião desta quarta-feira se iniciou às 16h16 com a presença de oito pessoas. Pedro Lago dá as boas-vindas e realiza a leitura da ata da última reunião, GT7, que teve o tema Planejamento Estratégico. Neste GT, a proposta é discutir a criação do estatuto. Na reunião da próxima semana, os Bancos Comunitários e Fundos Rotativos Solidários serão a pauta. Estiveram presentes Aluizio, João Bessa, Marcio, Jessica, Olivia, Pedro Lago, Rodolfo e Sebastian


16h00 Abertura Da Sala, Boas Vindas

16h16 Leitura Da Ata Anterior / Repasses Gerais

16h29 Leitura Do Estatuto, Com Destaques Para O Art.2 (Objetivos)

16h59 Destaques

17h17 Combine-Se Próximos Passos: Gt9, 10, 11, 12 E Mostra Faces


Pedro realiza a leitura do capítulo do Estatuto que trata dos Objetivos da entidade, chamada a princípio de BANCOMUM DE DESENVOLVIMENTO LOCAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA, particularmente o capítulo #2 da proposta de estatuto.

A proposta de criação de uma entendida financeira com os princípios da economia solidária e criativa

Marcinho questiona o funcionamento prática da associação

Rodolfo questiona um dos pontos da proposta de que, por exemplo, a associação não teira “princípios ideológicos, político-partidários ou religiosos”

Discute-se, ainda, o segundo capítulo do documento. Porém, a questão se alterna para a própria natureza da associação: se seria uma entidade financeira (burocraticamente conceituada como associação) ou de classe. Assim, a discussão centra-se nas funções e capacidades do setor jurídico do projeto.

A discussão passa para a própria essência do projeto, entre Rodolfo, João V. Bessa, Pedro Lago, Jéssica Bento e Márcio Loureiro. O grupo se questiona em relação ao caráter artístico do projeto em contraposição ao caráter burocrático e financeiro. João Bessa questiona se o projeto de se criar um Banco Comunitário é discrepante do projeto inicial do Fórum, sobretudo por entender um distanciamento do caráter artístico do projeto. Rodolfo concorda e discute se o objetivo é criar uma associação de classe ou uma empresa (ou um banco). Assim, surge o questionamento (ideológico e de projeto) de que o projeto de se criar um banco comunitário é distante do projeto inicial do Fórum, desde sua primeira edição. Sendo que, a princípio, a ideia que reuniu os participantes foi de se discutir a conjuntura e as condições de trabalho, para pensar e organizar futuros projetos e iniciativas culturais. Jéssica toma a palavra e destaca que a ideia de Associação tem mais força para cativar e mobilizar a classe artística local.

Olivia Batista pede a palavra para dar sua opinião sobre o tema da Economia Criativa. Moradora de Barbacena, ela divide que o tema a chama o seu interesse há trinta anos e que por isso decidiu participar do encontro. Ela divide sua vivência em relação a projetos feitos em Barbacena, como um evento cultural, que foi prejudicado por questões burocráticas e práticas de distribuição dos recursos. Assim, ela valoriza a ideia da economia criativa

Marcio reforça a importância de entrar em consenso para não atrasar o desenvolvimento do estatuto e produção de um material para entrega ao fim do Fórum

Em palavra de ordem, Pedro Lago retoma as diretrizes da reunião e reforçando o compromisso anterior de mobilização dos grupos de trabalho de acordo com cada segmento de trabalhadores, as reuniões setoriais. Também comenta a respeito do desenvolvimento de uma Carta Aberta ao Legislativo local em relação ao projeto de Lei de Incentivo à Cultura, coisa que Rodolfo discorda pelo projeto de Lei não estar pronto.

Jéssica diz que é necessário estruturar o projeto antes de se entregar um documento formal ao Legislativo, mas que é importante pensarmos na proximidade com as iniciativas municipais para os projetos da Lei Paulo Gustavo ou II Lei Aldir Blanc. E responde que, para o melhor seguimento do projeto, a busca por equilíbrio é fundamental. Rodolfo faz suas considerações finais endossando a importância dos Bancos Comunitários, destaca projetos existentes no país, como bancos comunitários do MST. Mas reforça que a Economia não é o centro das discussões políticas - ou não deve ser - e que a representação e articulação em torno de políticas culturais é o objetivo e que mobilizar as bases é pertinente. E demonstra preocupação com o equilíbrio dos convites do Fórum, que privilegia administradores e gestores em vez de artistas e que isso direciona o discurso do projeto. 

Claudia estende o convite para um evento que está endossando e demonstra seu apoio ao projeto, inclusive à necessidade de organização de classe e discussão política. Monge pede a palavra e destaca a importância de ler o caminho que foi construído ao longo do evento e da trajetória do Fórum, destacando a importância de se criar iniciativas que sejam socializantes e não privatizantes dos bens, que a construção do comum deve ser o horizonte dessas iniciativas. Que as construções do comum devem ser os grandes objetivos das iniciativas. João Bessa faz suas considerações finais destacando a importância de seguir com os fundamentos do que foi discutido anteriormente em relação aos objetivos do Fórum e para a construção do Estatuto.

Em pauta: Uma proposta de Lei Municipal de Incentivo à Cultura

Confira na íntegra a proposta para o projeto de lei que dispõe sobre o Incentivo à Cultura em São João del-Rei e fique a vontade para deixar seus comentários e destaques no documento abaixo, abrindo-o via seu Google Drive clicando neste link! 

https://docs.google.com/document/d/1kPZROISDWnzpNIWP8VRDCEaCB8VUW7V4/edit?usp=sharing&ouid=111928675614667742641&rtpof=true&sd=true

PROJETO DE LEI- Incentivo a cultura SJDR.doc

REPASSES | GT7: DESCOMPLICANDO O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Leitura da ata do encontro GT7: https://www.loom.com/share/b05e2fcbbb7440adbe6470a51e909ebb


Na quinta-feira (21 de julho) às 19h19 o FACES se reuniu para o GT7: Descomplicando o Planejamento Estratégico, com facilitação de Pedro Lago. Por que o futuro é fruto dos nossos sonhos do passado e ações do presente! Que futuro você anda criando com seus sonhos e ações? É um futuro criativo ou reativo, utópico ou distópico? Bora construir juntos uma visão de futuro desejável, ainda que improvável? 

O GT 7 deu continuidade aos trabalhos do GT 6 e aprimorou o plano estratégico: https://docs.google.com/document/d/1dVRMCWDmScanQ9uInVn4XsS2J5mlLQ4P/edit?usp=sharing&ouid=111928675614667742641&rtpof=true&sd=true 


As 19:17 com uma tolerância de 5 minutos para o início da reunião, foi justificado a ausência dos membros corpo interno do fórum Monge em virtude de trabalho, e Jessica bento em virtude  de saúde,  ao iniciar a reunião foi lida a ata do último encontro e foi dada a continuidade nas discussões iniciadas por Wanessa . Diante das considerações colocadas, algumas pontuações por meio de Márcio Loureiro e Pedro Lago, sobre  alguns objetivos da associação ,bem assim como o sobre a ideia de um banco comunitário.   Pedro colocou alguns direcionamentos tirados do GT6  sobre algumas demandas comuns a serem construídas e apresentadas para as instâncias públicas e privadas. Pedro colocou que esse processo de discussão que estamos fazendo , e um processo para edificar a associação e fazer a mesma operante no GT13 que é a amostra FACES já com um modelo de estatuto ,  formar o corpo gestor dessa associação, se construir o banco comunitário. E tendo todos esses processos feitos, Pedro Lago enfatizou que aí teremos peito e peso para se discutir a lei municipal de incentivo à cultura, e disputar essa discussão nos espaços públicos .  Diante das considerações colocadas, Rodolfo Rodrigues pontuou sobre a necessidade de se intensificar a construção de um sentimento político de luta dos artistas , e convocar os artistas para  a discussão do projeto da lei municipal. Marcio Loureiro apresentou suas considerações pontuando justamente essa dificuldade de se movimentar os artistas,  pontuou que entre nós discutimos o projeto e entre nós fazer a proposta por meio do FACES. Rodolfo pontuou a questão dos prazos, e a falta de interesse institucional em discutir essa lei em uma assembleia ou conferência,  tanto por parte do gabinete propositor da lei , bem como por parte da secretaria de cultura e o secretário de cultura, e retomou a discussão do sarau, e a discussão da lei antes em uma reunião presencial.  Pedro Lago e Wanessa retomaram as pautas do GT6, e pontuaram sobre a construção da narrativa de São João del Rei se tornar um espaço propício para a cultura, fez uma comparação  do clima cultural da cidade de Tiradentes , Juiz de Fora com São João del Rei . Seguindo a construção de um planejamento estratégico com datas e pautas a serem cumpridas para que se constitua São João del Rei como um espaço propício para a cultura, isso enquanto perspectiva de visão e desejo e horizonte para São João del Rei .  Seguindo assim a discussão e já entrando no debate sobre a associação, Pedro Lago apresentou os problemas de captação e fomento a cultura que o artista estão sujeitos, e apresentou a construção de uma banco comunitário vinculado a associação como um espaço de financiamento , incentivo a cultura . Pontuou a  necessidade de capacitação dos membros que vão ocupar as cadeiras da associação , onde a associação vai também cumprir o papel de escrever projetos, auxiliar os artistas nas suas produções e demais atividades artísticas, encerrando assim suas pontuações se abriu para discussão . 

Pedro Garbo, pontuou que esta pegando os debates do faces agora, mas pontuou sua concordância com Rodolfo Rodrigues sobre a ótica política a cerca dos assuntos, e pontuou também que concorda com as posições do Marcio Loureiro, sobre a dificuldade em se mobilizar os artistas. Pontuou que as falas do Rodolfo e Márcio apresentam a constatação de um mesmo problema . Marcio salientou que concorda com Rodolfo, e  pontuou que esse movimento precisa ficar mecânico, e começar agir ; “e se é para fazer movimento nosso , façamos o nosso movimento, se for para ir nos outro coletivos vamos nos outros coletivos, mas que precisamos começar a agir”. Pedro pontuou a questão dos conselhos e a busca de apoio e buscar quem de fato está ao nosso lado . Pedro pontuou que não é uma fórmula pronta, mas uma proposta de organização, pontuou a questão do debate com o grupo da FUNALFA para entender a lei , e em seguida buscar a discussão da lei presencial de ponto a ponto com os artistas . Pontuou como a importância de trazer e buscar pessoas estratégicas para falar sobre o projeto,  seguindo assim sobre os próximos passos, falou sobre a vinda de Hamilton e Equipe Rede ́ Paulista para falar sobre banco comunitário ,  pontuou a discussão e elaboração do estatuto da associação.  Atendo as datas apresentou a proposta do cronograma  para oficina de elaboração de projetos  colaborativos.  E por fim apresentou a Mostra Faces del Rei dando como proposta dia 07 a 11 de setembro , já mobilizando os artistas para seguir com as ações em relação à lei municipal e a associação.  Pontuou que esses eventos já é as ações da associação em andamento e pontuou que até final de setembro efetivar a associação antes das eleições. Rodolfo ressaltou que a lei precisa ser discutida detalhadamente entre a classe artística antes de ir pra audiência pública na câmara. “Primeiro entre nós”.Foi pontuado por Pedro Lago a questão da isenção fiscal e que segundo repasses na reunião no Teatro da Pedra em virtude da questão fiscal precisa de um parecer do poder executivo isso é o Prefeito, foi retomado a questão desse projeto de lei sair por meio da secretaria de cultura e pelo prefeito. Rodolfo pontuou que não é atribuição do executivo discutir essas questões e sim do poder legislativo, e essas relações políticas são articulação que a Lívia propositora da lei deve fazer e não nós.  Pedro pontuou a questão de debater a lei junto a Funalfa e retomar o debate com os artistas a posterior, pontuou que caso a funalfa não responder , discutimos o estatuto da associação. 


Leituras complementares sugeridas: 


Canvas para eventos: conheça a metodologia e suas vantagens

https://blog.sympla.com.br/blog-do-produtor/canvas-para-eventos/?utm_campaign=C16-S-_C2FR-_C350002&utm_content=o-br-72000&utm_medium=email&utm_source=email


Organização de eventos: passo a passo de como organizar um evento de sucesso

https://blog.sympla.com.br/blog-do-produtor/como-organizar-evento-sucesso/


#mostrasuaFACESdelRei #FACESdelRei #arte #cultura #economiasolidária

REPASSES DO GT6

Na quarta-feira (06) às 18h18 o FACES se reuniu para seu sexto encontro, o GT5: "Qual nossa missão e visão de futuro?". GT6: Quais os nossos objetivos, metas e indicadores? Nossa convidada especial para o sexto grupo de trabalho foi Wanessa Dose Bittar ( @studiodialeto ), mestra em Artes, Urbanidades e Sustentabilidade pelo PIPAUS/UFSJ. 

O GT6 construiu este planejamento estratégico da entidade: https://docs.google.com/document/d/1dVRMCWDmScanQ9uInVn4XsS2J5mlLQ4P/edit?usp=sharing&ouid=111928675614667742641&rtpof=true&sd=true


Ata do GT6: Estiveram presentes, no GT6 do dia 14 de julho de 2022, Marcio Loureiro, Pedro Lago, Wanessa Bittar, Jéssica Bento, Sebastian Jr, Thalita, Benvinda, Pedro Garbo, Priscila Moraes. Pedro Lago apresentou a pauta da reunião e o Márcio registrou logo no início a importância do comprometimento de todas as pessoas envolvidas, que sejam cumpridos os compromissos e do contrário sua participação fica no lugar de espera do movimento dos demais. Pedro repassou toda a programação da 1ª MostraFaces presencial, o GT5 teve várias apresentações artísticas e foi uma confraternização/roda de conversa. Deixou registrado também os agradecimentos para todos os participantes. Wanessa tomou a condução do encontro de hoje apresentando o que seria o planejamento estratégico. Pedro explica como chegou até a ideia de trabalhar/estudar os bancos comunitários, foi uma jornada que iniciou após ter saído do trabalho que tinha no banco, seguindo o caminho do ser artista e produtor. Pedro segue apresentando como chegou à estrutura de associação sempre em paralelo com os projetos dO Forno enquanto desincubadora de projetos e os cursos que fez em paralelo sobre os bancos comunitários. Chamou atenção pela importância da linguagem do nosso estatuto seja abrangente, que alcance com precisão todas as pessoas. Wanessa traz uma provocação para os participantes para que todos analisem enquanto utilidade do FACES os passos para o sucesso do evento. Compartilhando da provocação da Wanessa sobre o que seria prioridade do evento, e o Marcio reforçou que o comprometimento é importante. Jéssica trouxe pontos sobre como levar o tema atualizado do início ao fim de cada evento. Wanessa completa falando do projeto em si não se basear em linhas exclusivas de editais, por exemplo, que a associação tenha uma visão mas ampliada para outros pontos de execução. Pedro traz os seguintes pontos: - A reunião de pessoas criativas, inteligentes e dispostas a formar a associação. A formação da associação com um time competente, capacitado e engajado em torno de um propósito comum. A chegada à clareza coletiva e o consenso a respeito deste propósito comum. A formação de uma associação que reúna artistas, profissionais dos bastidores e demais trabalhadores da cultura, represente os interesses da classe artistica, resgate o direito a voz e voto nos conselhos, colabore na criação e aprimoramento dos mecanismos de incentivo, fomento e financiamento a cultura na cidade. Destacou principais problemas que a associação resolve ou ajuda a resolver - a formação de público - a formação, capacitação e profissionalização do trabalhador da cultura - a articulação e interlocução entre os trabalhadores da cultura,  a iniciativa privada e poder público (municipal, estadual e federal) - a organização de um portfólio de projetos da associação - a criação de uma plataforma digital de CADASTRO de artistas, profissionais dos bastidores, produtores e gestores (pessoas), calendário unificado de eventos culturais, mapa dos espaços culturais, mapa das empresas parceiras. Benvinda ressalta que está no imaginário das pessoas e tem funcionado a prática do corpo a corpo, do verbalizar, de “evangelizar”, sobre os pontos positivos e os desejos de mudanças de cada lugar para as pessoas, nos estabelecimentos, nas ruas. Marcio pontuou que é importante a “roda girar” trazendo o exemplo da diferença da mão de obra capacitada, mas o apoio que é dado mesmo sem poder atender à demanda por completo. Wanessa apresenta um planejamento estratégico baseado na participação para trabalhar o documento. Toda a contribuição para o documento foi feita no próprio documento anexo à Ata. Combine-se: Proximo GT7 dia 21 quinta-feira 19h19. Divulgar com antecedência e reforçar a divulgação no Instagram, Grupos de Zap e boca-a-boca. 


#mostrasuaFACESdelRei #FACESdelRei #arte #cultura #economiasolidária

REPASSES DO GT5

Na quarta-feira (06) às 18h18 o FACES se reuniu para seu quinto encontro, o GT5: "Qual nossa missão e visão de futuro?". Foi o primeiro encontro presencial promovido pelo FACES. O GT5 promoveu uma roda de conversa, seguido de uma mostra audiovisual, exposição de linóleogravuras e diversas intervenções musicais e artísticas. Cerca de 60 pessoas participaram do encontro que contou com a participação especial de diversos artistas: o trio Trem Lampejo com João Lara, Alice Vieira, Maria Percussiva, além de Isis Ferreira, Pedro Lago, Rodolfo Rodrigues e diversos artistas subiram no palco livre na sala 1.67 do Campus Dom Bosco e abrilhataram a primeira #mostrafaces presencial.

#mostrasuaFACESdelRei #FACESdelRei #arte #cultura #economiasolidária

REPASSES DO GT4

Na quinta-feira (30) às 15h15 o FACES se reuniu para o GT4: Conhecendo nossos parceiros, aliados e inimigos comuns na construção de mecanismos e políticas públicas de fomento, financiamento e incentivo à cultura! 

Estiveram presentes Pedro Lago, Jéssica Bento, Sebastian Jr, Rodolfo, Wanessa Bittar, Rafael Augusto, Márcio, Monge, Claudia Neri, Nivaldo e Priscila Moraes. Pedro fez os repasses iniciais, de que o Instagram tem tido bons números de seguidores, reforçou também que estamos avaliando semanalmente o melhor dia de reunir. Resumo dos primeiros Grupos de Trabalho até aqui. Apresentou-se o objetivo do GT4. Wanessa apresentou a metodologia SWOT pegando a Lei de Incentivo como exemplo prático. Márcio pontuou a questão da divulgação, principalmente a divulgação orgânica que tem funcionado bastante. Monge chamou atenção para a participação das pessoas e sustentar esse diálogo/convite para as pessoas participarem enquanto movimento. Sebastian pontuou sobre o cenário atual de desmente da cultura, desemprego, preocupações diárias dos artistas que estão impactando nos encontros. Impactando também o fato de estarmos no formato virtual onde todas as atividades já retornaram ao presencial. Rafael e Monge completaram a fala do Sebastian. Claudia reforçou os objetivos do FACES em organizar a classe artística. Márcio já sinalizou que os eventos presenciais estão sendo organizados e em breve serão divulgados. Rafael fez várias observações sobre a melhor estratégia de participações das pessoas nos encontros e Sebastian positivamente apoia os encontros presenciais. Rodolfo sugeriu um encontro híbrido e um dia na semana como “Quinta Cultural” para aproximar as pessoas para o debate e Claudia completou com a ideia de fazer um evento na rua. Mas Monge e Marcio pediram atenção nesse passo para não ficar uma ação vaga num espaço grande e mostrar fraqueza e desorganização do grupo. Foi trazido para discussão os impulsionamentos das ações.  Nivaldo frisou: ir atrás das organizações culturais, redigir um documento e convidar a todos oficialmente. 

- Fazer um oficio da coordenação do LAP! para informar a prefeitura de campus e solicitar equipamentos para SETEC

- Breve descrição da proposta e lista dos equipamentos necessários

- Peças de divulgação do GT5

Foi sugerido um sarau para a semana que vem e foi co-construído o seguinte cronograma: 


QUARTA-FEIRA, 6 de julho


17h00 Configuração da sala 1.67 e do pátio (palco/som/luz/decoração/sinalização)


18h Concentração / Preparação: configuração do pátio (exposição no pátio, exposição dentro da sala e mostra audiovisual na fachada da sala) 


18h30

- Apresentações musicais e intervenções artisticas (confirmar atrações)


19h00 

- GT5: Roda de conversa: Qual a nossa missão e visão de futuro? - Co-construção do Manifesto do FACES (projeção na parede, na frente da sala OU dentro da sala) 


20h30

- Mostra audiovisual (lado de fora) 

- Exposição de Gravuras / Vernissage (co-pilotos Monge e cia)

- Palco aberto, traga seus instrumentos! - Sarau livre, traga seus poemas!

#mostrasuaFACESdelRei #FACESdelRei #arte #cultura #economiasolidária

GT2 | FACES del Rei 2022

No dia 13 de junho, o convidado especial do GT2 do FACES foi Eduardo José Chochet, assessor do Gabinete de Direção da Funalfa (Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage) @funalfacultura, a Secretaria de Cultura de Juiz de Fora. Eduardo relatou pra gente como foi o processo de criação e implementação dos mecanismos de incentivo à cultura em sua cidade e compartilhou suas impressões sobre a proposta são-joanense.



Assista a gravação do encontro do GT2 na íntegra: (senha: soufaces)


FACES del-Rei GT2 FÓRUM DE ARTE CULTURA E ECONOMIA SOLIDARIA PARTE 1/2

https://www.dailymotion.com/video/x8bpkyp

senha: soufaces


FACES del-Rei GT2 FÓRUM DE ARTE CULTURA E ECONOMIA SOLIDARIA PARTE 2/2

https://www.dailymotion.com/video/x8bpl5r

senha: soufaces

Repasses do GT1: Quem somos? 

Após a apresentação da estrutura inicialmente projetada para o Fórum e uma rodada de apresentação de todos os presentes, passou a discussão das pautas prioritárias, dentre as quais destacaram-se: 


Desdobramentos: 

Próximo encontro: GT2: dia 13 de junho | segunda-feira | 19h19


Grupos de Trabalho Permanentes:

GT Artivismo

visa organizar eventos, ações e intervenções artísticas e culturais que compõe o Fórum e suas atividades

GT Articulação da Comunidade

visa a formação de público e atuar na transformação das estruturas sociais

GT Articulação Intermunicipal (Campo das Vertentes)

visa reunir agentes criativos atuantes em outras cidades que queiram colaborar com este Fórum e replicá-lo em seus territórios

GT Anti-precarização

das condições de trabalho: visa estudar, combater e propor soluções para a precarização das condições de trabalho do trabalhador cultural

Como isto começou...?

No ano de seu nascimento, em 2021, o evento foi batizado de Fórum de Planejamento e Gestão Cultural e buscava fazer um diagnóstico e um prognóstico dos desafios e oportunidades para o setor criativo. Nesta edição, o Fórum assume um novo nome, nova identidade e o desafio de dialogar sobre arte, cultura, economia e solidariedade em um momento tão complexo de crise sanitária e colapso da economia neoliberal. 

Destaques da primeira edição: 

O FPGC surgiu em 2021 visando reunir agentes criativos e trabalhadores da cultura para pensar juntos o atual panorama do setor cultural. A partir de um diagnóstico e prognóstico feito pela inteligência coletiva, o Fórum construiu uma Agenda de Intenções e um Calendário de Ações para aquele ano. No ano seguinte, o Fórum foi rebatizado, passando a chamar-se Fórum de Arte, Cultura e Economia Solidária.

Entre junho e agosto deste ano, o Fórum volta a se reunir e promover o diálogo, articulação e a cooperação entre trabalhadores da cultura de São João del-Rei e da região das Vertentes. O FACES promove grupos de trabalho, palestras, mesas redondas, intervenções artísticas e plenárias ao longo de 3 meses de atividade. 

“É super importante entender que o que vivemos não é uma crise, mas uma transição, mudança de estado do mundo. Não haverá outro normal”, afirmou Lala, a respeito do contexto histórico da pandemia. Para ela, estamos diante de um momento de inflexão que afetará as formas de organização social, de gestão de recursos. Ela utilizou como metáfora a história das “fraldas para cavalo”, que foram desenvolvidas como solução de um problema e tratadas como tal, mas que logo entraram em desuso com o advento os automóveis. Nas palavras de Lala, não devemos gastar nossas energias com as “fraldas” do nosso tempo.

Solidariedade é a palavra-chave, uma vantagem colaborativa do ser humano, um princípio que deve ser aplicado no planejamento e gestão de projetos culturais. É necessário reunir inteligências e capacidades distintas para chegar longe. “A gente precisa se juntar a pessoas diferentes que veem o que não vemos. Nós do campo da cultura dificilmente nos juntamos a pessoas do campo dos negócios. Sem nos juntarmos a essas pessoas, não avançamos”, pontuou Lala Deheinzelin na palestra de abertura da primeira edição.

Em sua fala, a futurista Lala Deheizelin descreveu sua trajetória de mais de quarenta anos de experiência tanto na atuação enquanto artista quanto de sua participação em iniciativas públicas e privadas voltadas para pensar alternativas sustentáveis de futuro. Em suas palavras, ressoa a ideia da solidariedade, que ela aponta como chave para enfrentar as novas realidades.

“Quero trabalhar o processo criativo de uma força consciente. Como uma dinâmica social, ou seja, crio, mas num processo de interação social. E ao criar nesse contexto estou interferindo na própria dinâmica social”, explica André, para quem o foco do trabalho não deve estar apenas em ofertas e demandas de mercado, mas também em “propósitos de mudança de mundo”.

Para pensar esse novo mundo, André Martinez considera importante que a linha de raciocínio fuja do paradigma cartesiano, “O que temos que fazer é tentar ver um mundo numa perspectiva sem reducionismos. Porque vivemos em um universo complexo”. E, por outro lado, numa perspectiva inspirada na filosofia feminista, “a compreensão de que só sou o que sou pelas relações que me permitiram ser o que sou, não posso me pensar isolado da comunidade porque sou produto dela”.

Para Eduardo Shana, quem o planejamento é o alicerce de todos os projetos bem-sucedidos. A metodologia TEvEP traz um novo paradigma, que trata todos os acontecimentos da vida como eventos, o termo é um acrônimo de “Tempo, evento, espaço e pessoas”. “Quando você organiza uma sequência inteligente de eventos, terá resultados inteligentes e saborosos. É a metodologia que nos auxilia a encontrarmos o caminho do sucesso que desejamos”, explica.

Promover o diálogo é o caminho para desenvolver a inteligência coletiva e capacidade natural do ser humano de colaborar. O Fórum visa o encontro entre artistas, gestores(as) e produtores(as) culturais, representantes do poder público e de instituições ligadas à cultura na cidade, além de lideranças do terceiro setor e da iniciativa privada local. O lema é reunir agentes criativos, articular lideranças, mobilizar inteligências, embarcar competências e ampliar a capacidade de pensar e agir em conjunto.  Além de promover o diálogo, as palestras, mesas, oficinas e demais atividades formativas visam oferecer capacitação, metodologias, ferramentas e práticas que irão ampliar nossa habilidade de planejar, gerir e viabilizar projetos criativos e sustentáveis. 

Confira as palestras da primeira edição na íntegra

Os convidados especiais do primeiro Fórum foram Lala Deheinzelin, Eduardo Shana e André Martinez

Lala Deheinzelin

#Fluxonomia4d

Eduardo Shana

#TEvEP

André Martinez

#InteligenciaSocioCriativa

FACES del Rei 2022

O Fórum de Arte, Cultura e Economia Solidária (FACES) visa promover o diálogo sobre os desafios e oportunidades para artistas, produtores, gestores, técnicos e demais profissionais da cultura que compõem o setor cultural da região das Vertentes, Minas Gerais. Um dos principais objetivos do Fórum é articular os trabalhadores da arte e da cultura para a formação de uma associação que represente os interesses da classe, colabore com a criação de mecanismos de fomento à cultura e promova o desenvolvimento econômico e cultural da região. Por se tratar de um evento online, a participação de trabalhadores da cultura de todo o Brasil que queiram contribuir com o Fórum é bem-vinda. As inscrições são gratuitas! Participe! Para confirmar sua participação ou propor uma atividade complementar a programação do Fórum, acesse o site: abre.ai/facesdelrei

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