Fórum de Planejamento e Gestão Cultural | 2a edição

Próximos Passos...

deliberados pela plenária final da primeira edição do Fórum

MARÇO / 2022

T1: Aprovação do regimento do FPGC | 2a edição

ABRIL / 2022

T2: Criação do Site e Plataforma do Fórum

MAIO / 2022

T3: Criação do Organograma da Entidade

JUNHO / 2022

T4: Eleição do Corpo Diretor e Fundação do Instituto

JULHO / 2021

T5: Pesquisa, Desenvolvimento e Construção de políticas de fomento a pesquisa, ao ensino e a produção artística e cultural


AGOSTO / 2022

T6: PRÉ-PRODUÇÃO do 2o. FPGC | Confirmação dos convidados-chave, divulgação nas 15 cidades da microrregião das Vertentes


SETEMBRO / 2022

T7: Fórum: 2a. edição: "Por uma Le Municipal de Incentivo à Cultura"


Ilustração: uma antiga máquina de datilografia na qual estão descritos os próximos passos do Fórum

Linha do Tempo: Próximos passos do FPGC

Confira a proposta de estatuto do FPGC 2022 - 2a edição, que foi discutido e aprimorado pela inteligência coletiva durante os encontros em 2021.

REGIMENTO FPGC: FÓRUM DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS 2021 | SÃO JOÃO DEL-REI, MINAS GERAIS, BRASIL

TEASER | 1a edição


Entre os dias 23 e 25 de fevereiro, aconteceu o Fórum de Planejamento e Gestão Cultural, um evento realizado para promover o debate sobre os desafios e oportunidades para artistas e trabalhadores da cultura de São João del-Rei, ao longo do ano de 2021.


FPGC encerra sua primeira edição mirando o futuro e a segunda edição do evento já tem data marcada para setembro de 2022 (25.02.21)


Ao longo desta semana, o Fórum de Planejamento e Gestão de Cultura (FPGC) serviu como evento agregador de artistas, agentes culturais e representantes de instituições públicas e privadas, que colocou em pauta as necessidades e os anseios de trabalhadores(as) das artes que atuam no Campo das Vertentes.


Na quinta-feira, foi a vez de André Martinez dissertar brevemente a respeito de sua carreira, de seus projetos e do conceito de inteligência sociocrativa que desenvolveu. Há trinta anos em atividade, André se define como um profissional do campo da gestão, visceralmente ligado à Cultura desde sua infância. Ele comanda o Laboratório Sociocriativo, que atua no empreendedorismo criativo autoral.


Na sua perspectiva, o diferencial de um projeto bem-sucedido é o tanto de paixão dedicada a ele: “As ideias não acontecem sozinhas, dependem de quem faça, se habilite e tenha disponibilidade de se envolver, colocar energia nisso”, afirma. E que não podemos ignorar aspectos subjetivos e sensíveis que envolvem esse processo: “Não depende de papel, não há contrato que agregue isso. Depende da vida acontecendo”, completa.


Em sua definição, a inteligência sociocriativa não é uma tecnologia, mas uma “amarração” de diversos aspectos e princípios, reunidos para proporcionar uma visão mais ampla de aspectos da vida pessoal e profissional. “Quero trabalhar o processo criativo de uma força consciente. Como uma dinâmica social, ou seja, crio, mas num processo de interação social. E ao criar nesse contexto estou interferindo na própria dinâmica social”, explica André, para quem o foco do trabalho não deve estar apenas em ofertas e demandas de mercado, mas também em “propósitos de mudança de mundo”.


Para pensar esse novo mundo, Martinez considera importante que a linha de raciocínio fuja do paradigma cartesiano, “O que temos que fazer é tentar ver um mundo numa perspectiva sem reducionismos. Porque vivemos em um universo complexo”. E, por outro lado, numa perspectiva inspirada na filosofia feminista, chamada por ele de self relation, “a compreensão de que só sou o que sou pelas relações que me permitiram ser o que sou, não posso me pensar isolado da comunidade porque sou produto dela”.


A mesa de debate que sucedeu a palestra de Martinez contou com quatro convidados, que representam instituições e projetos do setor cultural. A mesa contou com a presença do atual secretário de Turismo e Cultura de São João del-Rei, Marcus Vinicius Fróis; o professor do Departamento de Comunicação Social e ex-pró-reitor de Extensão da UFSJ, Paulo Caetano. Além da analista do Sebrae/MG, Cristhiane Lobão e a especialista em Gestão Cultural e mestranda de Artes, Urbanidades e Sustentabilidade (UFSJ), Wanessa Dose Bittar.


O Fórum se estendeu entre as tardes e noites dos dias 23 a 25, contando com a participação dos palestrantes Lala Deheizelin, Eduardo Shana e André Martinez, que dividiram com o público sua experiência profissional no ramo do empreendedorismo criativo e compartilharam os princípios de suas metodologias de trabalho, nomeadas de Fluxonomia 4D, TEvEP e Inteligência Sociocriativa.


Todos os dias, logo após as palestras, as mesas redondas formadas por profissionais com atuação em diferentes ramos das artes que levaram as discussões para um âmbito local, discutindo as possibilidades de ação na cidade e de ocupação das instâncias representativas da administração pública. Na parte da noite, o grupo voltava a se reunir em planárias que definiram os próximos passos a serem dados, a começar pelo desenvolvimento de um site que sirva de portfólio para artistas locais e, em setembro, a realização da segunda edição do FPGC, com o desafio de replicação da experiência em mais cidades das Vertentes.

Segundo dia de Fórum reúne agentes culturais para um diagnóstico coletivo das carências e potências do seu território (24.02.21)


Na quarta-feira, o FPGC contou com a presença do palestrante Eduardo Shana que falou a respeito de sua trajetória no planejamento e gestão de grandes eventos culturais, assim como da metodologia TEvEP, desenvolvida por ele. Se o objetivo do dia anterior foi realizar o diagnóstico da realidade local do setor cultural, este foi o dia designado para pensar prognósticos e as pautas prioritárias para o Fórum.


Eduardo Shana é especialista em gestão de qualidade, criador e gestor dos eventos Gestão do Futuro e Visão de Futuro. Ao longo de sua carreira, esteve à frente de importantes projetos do Banco do Brasil e de eventos culturais como conferências e espetáculos artísticos. Desde o ano de 2003 Eduardo Shana é CEO do thinktank HomoSapiens, dedicado a pesquisar o método TEvEP, desenvolvido por ele mesmo.


“Eu me destaquei na área de eventos porque vi que se não planejar não adianta. Então desenvolvemos o TEvEP”, afirma Shana, para quem o planejamento é o alicerce de todos os projetos bem-sucedidos. A metodologia TEvEP traz um novo paradigma, que trata todos os acontecimentos da vida como eventos, o termo é um acrônimo de “Tempo, evento, espaço e pessoas”. “Quando você organiza uma sequência inteligente de eventos, terá resultados inteligentes e saborosos. É uma metodologia para auxiliar a encontrar o caminho do sucesso que se deseja”, explica.


Entre as “palavras mágicas” apresentadas por Shana, destaca-se uma passagem que serve como síntese de sua participação no FPGC: “Todas as respostas estão na sua capacidade de planejar. Assim você consegue patrocínios, significados. Precisa gostar de pensar, saber pensar; sem preguiça do pescoço pra cima nem do pescoço pra baixo”.


Já na mesa redonda, inspirados pela fala de Shana, cada participante pôde contar de suas vivências e aprendizados adquiridos pela atuação em coletivos de arte ou organizações de trabalhadores(as) das artes. Participaram da mesa Lucio Barreto (Instituto Spitz & Martius), Leandro Drummond (Casa da Viola), Alzira Haddad (Amigos de SJDR), Aurélio Henrique (Associação Musical), Patrícia Monteiro (APBD), Valdir Monge (Coletivo Café Poço Fundo), Lucio Teixeira (FELIT) e o artista chileno Rene Rojas.


Assim, o Fórum de Planejamento e Gestão Cultural que foi concebido com o intuito de atingir apenas a região do Campo das Vertentes, já nasce com alcance nacional e participações internacionais.

FPGC inicia suas atividades com discussão de artistas e atores culturais locais (23.02.21)


Nesta terça-feira, 23, aconteceu a abertura do Fórum de Planejamento e Gestão Cultural (o FPGC), reunindo artistas e gestores de cultura de diferentes estados do país. A futurista Lala Deheizelin, expoente do movimento no país, realizou a palestra de abertura em que tratou da metodologia Fluxonomia 4D, de sua autoria. Nas horas seguintes, a sala de reuniões transformou-se em espaço de discussão, troca de experiências e de visões de mundo a respeito do setor cultural em São João del-Rei e região.


Em sua fala, a futurista Lala Deheizelin descreveu sua trajetória de mais de quarenta anos de experiência tanto na atuação enquanto artista quanto de sua participação em iniciativas públicas e privadas voltadas para pensar alternativas sustentáveis de futuro. Em suas palavras, ressoa a ideia da solidariedade, que ela aponta como chave para enfrentar as novas realidades.


“É super importante entender que o que vivemos não é uma crise, mas uma transição, mudança de estado do mundo. Não haverá outro normal”, afirmou Lala, a respeito do contexto histórico da pandemia. Para ela, estamos diante de um momento de inflexão que afetará as formas de organização social, de gestão de recursos. Ela utilizou como metáfora a história das “fraldas para cavalo”, que foram desenvolvidas como solução de um problema e tratadas como tal, mas que logo entraram em desuso com o advento os automóveis. Nas palavras de Lala, não devemos gastar nossas energias com as “fraldas” do nosso tempo.


Solidariedade é a palavra-chave de sua palestra, princípio que deve ser aplicado no planejamento e gestão de projetos culturais. É necessário reunir inteligências e capacidades distintas para chegar longe. “A gente precisa se juntar a pessoas diferentes que veem o que não vemos. Nós do campo da cultura dificilmente nos juntamos a pessoas do campo dos negócios. Sem nos juntarmos a essas pessoas, não avançamos”, pontuou.


A palestra de Lala contou com a participação intensa do público do evento, que trouxe perguntas, questionamentos e também críticas às falas da palestrante. Em seguida, às 16h35, a programação seguiu para a mesa de debate, com a participação de Deborah Vieira, Rodolfo Rodrigues, Leandro Drumont, Sebastian Gonçalves Junior, Isis Ferreira, Lucimélia Romão e Felipe José, entre outros e outras.


A primeira edição do Fórum foi resultado da bolsa de pesquisa financiada pela Lei Emergencial Aldir Blanc, por isso faz-se necessário mencionar agradecidamente às parlamentares Jandira Feghali e Benedita da Silva, autoras do projeto de lei que deu luz ao projeto e prestar uma merecida homenagem à memória do saudoso compositor Aldir Blanc, que empresta seu nome a Lei de Emergência Cultural 14017/20.


O FPGC surgiu com o objetivo de reunir agentes criativos e trabalhadores da cultura para pensar juntos o atual panorama do setor cultural. A partir de um diagnóstico e prognóstico feito pela inteligência coletiva, o Fórum visa construir uma Agenda de Intenções e um Calendário de Ações para este ano. As palestras e mesas visam oferecer metodologias, ferramentas e práticas que irão ampliar nossa habilidade de planejar, gerir e viabilizar projetos criativos e sustentáveis.

Promover o diálogo é o caminho para desenvolver a inteligência coletiva e capacidade natural do ser humano de colaborar. O Fórum visa o encontro entre artistas, gestores(as) e produtores(as) culturais, representantes do poder público e de instituições ligadas à cultura na cidade, além de lideranças do terceiro setor e da iniciativa privada local. O lema é reunir agentes criativos, articular lideranças, mobilizar inteligências, embarcar competências e ampliar a capacidade de pensar e agir em conjunto.

Estatísticas, números, resultados e curiosidades da primeira edição do FPGC:

No total, 217 pessoas se inscreveram e 121 participaram efetivamente de pelo menos uma das atividades do Fórum. O pico da audiência do Fórum foi a palestra com Lala Deheinzelin, com 82 pessoas. A média de audiëncia das palestras e mesas foi de cerca de 60 pessoas. A plenária final contou com 25 participantes.

Considerando as cidades de atuação dos 121 participantes, 47 cidades estiveram representadas na primeira edição do FPGC, são elas:

Açailândia, Águas Vermelhas, Alegrete RS, Além Paraíba, Baía Formosa, Barbacena, Bauru, Belém, Belo Horizonte, Betim, Brasília, Campo Mourão, Carandaí, Cuiabá, Curitiba, Diamantina, Ervália, Foz do Iguaçu, Goiânia GO, Governador Valadares, Itajubá, Itu, Jaú, Juiz de Fora, João Pessoa, Lagoa Santa, Manaus AM, Mariana, Moeda, Moreno, Piracema, Poço Fundo, Porto Alegre, Porto (Portugal), Ribeirão das Neves, Rio de Janeiro, Ritápolis, Santa Helena de Goiás, São Paulo, São João del Rei, Serro, Sete Lagoas, Tiradentes, Ubá, Vitória, Vitória da Conquista, Volta Redonda.

PENSADORES HOMENAGEADOS | PALESTRANTES | CONVIDADOS ESPECIAIS

Lala Deheinzelin, Eduardo Shana e André Martinez colaboram com palestras em que tratarão de seus métodos, estratégias e princípios de ação no setor cultural. Lala, futurista desde 1995, abre o primeiro dia de fórum (23), apresentando a Fluxonomia 4D, importante inovação do conceito de sustentabilidade, pensada nas dimensões cultural, ambiental, social e financeira. Eduardo Shana, convidado do segundo dia (24), é autor do TEvEP e diretor acadêmico da HomoSapiens Escola de Planejamento, um ThinkTank dedicado a pesquisar, ensinar e aplicar o método há cerca de 20 anos. André Martinez, convidado do terceiro e último dia de fórum (25) é o fundador do Laboratório Sociocriativo, que oferece consultorias, formações e cursos para desenvolver as habilidades e vantagens colaborativas de empreendedores e empreendimentos criativos.

Palestra 1 | com Lala Deheinzelin | terça-feira, 22 de fevereiro, 15h15

Lala Deheinzelin é consultora de novas economias, palestrante e futurista, referência na implementação de processos sustentáveis e inovadores no Brasil e no mundo. Autora dos livros "Desejável Mundo Novo" (2012) e “Novas Economias Viabilizando Futuros Desejáveis” (2019), além de diversas compilações sobre Economia Criativa e Colaborativa no Brasil, México, Argentina e Colômbia. Pioneira, criou em 2008 o Movimento Crie Futuros, voltado à investigação do futuro em países como Estados Unidos, China, México, Japão e Espanha. Em 2014, desenvolveu e coordenou o primeiro curso de pós-graduação em Economia Criativa e Colaborativa do país, na ESPM de Curitiba (PR). E desde então, se dedica a aplicar e multiplicar o resultado da sistematização deste processo, a Fluxonomia 4D. Uma ferramenta de gestão estratégica que combina Estudos de Futuro e Novas Economias, a Fluxonomia traz uma importante inovação ao conceito de sustentabilidade, que será apresentada em sua palestra na FPGC.

Lala atua como futurista desde 1995 e atualmente é citada como uma referência global, destacando-se entre as 100 mulheres que estão cocriando a nova sociedade colaborativa no mundo. Com experiência de quatro décadas, já atuou em quatro continentes assessorando governos, instituições públicas e privadas e ONGs. O termo "futurista" remete às pessoas e organizações que se dedicam a investir e explorar as possibilidades de atuação econômica nas próximas décadas. Seu objetivo é reunir informações e conhecimentos de diversas áreas em busca de traçar novas tendências e oportunidades, auxiliando o público no desenvolvimento de sua consciência coletiva e na tomada de decisões estratégias que afetem positivamente o amanhã.


Palestra 2 | com Eduardo Shana | quarta-feira, 23 de fevereiro, 15h15

Eduardo Shana é diretor acadêmico e fundador da HomoSapiens Escola de Planejamento. Especialista em gestão e qualidade, criador da metodologia TEvEP, idealizador e gestor dos eventos Gestão do Futuro e Visão do Futuro. Autor de publicações técnicas sobre Planejamento. Responsável pelo Programa de Qualidade do Banco do Brasil, na década de 90. Palestrante para organizações do Brasil, Portugal e Itália. Representante Brasileiro no Emerging Economies Forum And China Society of Emerging Economies Annual Conference 2016 em Guangzhou na China, dissertando sobre o tema Inovação. Criou a primeira agencia de publicidade 24 horas do Brasil. O TEvEP nasceu na experiência de Eduardo Shana como Produtor de Eventos entre os anos de 1986 e 90, realizando shows de Raul Seixas, Oswaldo Montenegro, Gonzaguinha e outros mais. Em sua participação no FPGC, esse será o tema de sua palestra: O método TEvEP (um acrônimo de tempo, evento, espaço e pessoas) que tem como objetivo descomplicar o planejamento pessoal, corporativo ou comunitário, facilitando a comunicação e a gestão de projetos, pessoas, espaços e eventos, utilizando-se de uma ferramenta prática e lúdica.


Palestra 3: com André Martinez | quinta-feira, 24 de fevereiro, 15h15

Em mais de 30 anos de carreira, André Martinez é pesquisador independente e estudioso de abordagens sistêmicas e fenomenológicas, consultor e mentor em processos criativos de empresas e fundações. Atua com o fim de desenvolver metodologias e estudos estratégicos para aplicação de inovação social de forma sustentável, além de processos sociais criativos. Comanda o Laboratório Sociocriativo, dedicado ao desenvolvimento profissional e criação de empreendimentos. Inteligência Sociocriativa é a capacidade de utilizar nossos potenciais criativos de forma sistêmica para criar juntos uma mudança desejada. O termo “sistêmico” refere-se a compreender um problema ou situação pensando o todo em relação às partes envolvidas e pensando cada parte em relação às demais e ao todo. Ou seja, no sentido contrário de um mundo onde diferentes “verdades” políticas e culturais entram em conflito e geram cada vez mais violência e exclusão, André Martinez propõe a conexão da diversidade de olhares e pensamentos, inclusive opostos, para criar realidades mais inclusivas e sustentáveis. A metodologia foi premiada pelo Ministério da Cultura em 2012, como uma das melhores do país para formação de profissionais da economia criativa.


CRONOGRAMA DO FÓRUM:


DIA 22 DE FEVEREIRO (TERÇA-FEIRA)


15h15: Palestra 1: com Lala Deheinzelin


15h29: Mesa Redonda e Grupo Temático 1: Novas Economias


20h: Plenária 1: Diagnóstico da Situação Encontrada


DIA 23 DE FEVEREIRO (QUARTA-FEIRA)


15h15: Palestra 2: com Eduardo Shana


15h29: Mesa Redonda e Grupo Temático 2: OSCs em debate: O papel do artista na organização da sociedade civil & Legados e desafios da Lei Aldir Blanc


20h: Plenária 2: Prognóstico da Situação Desejada


DIA 24 DE FEVEREIRO (QUINTA-FEIRA)


15h15: Palestra 3: com André Martinez


15h29: Mesa Redonda e Grupo Temático 3: Observatório da Emergência Cultural das Vertentes: Desafios e oportunidades, as forças e fraquezas do artista, produtor e gestor cultural nas Vertentes


20h: Plenária 3: Elaboração da Agenda de Intenções e Calendário de Ações do FPGC 2021-2022

O Fórum de Planejamento e Gestão Cultural é um evento totalmente gratuito. Seguindo os protocolos em relação aos riscos da pandemia, vigentes na ocasião da sua realização, todo o evento está preparado para ser realizado de forma remota e transmitido online.


Seu público alvo é formado por artistas, gestores culturais, produtores, agentes criativos, lideranças do terceiro setor, pensadores, fazedores e pesquisadores que tenham interesse em colaborar para o desenvolvimento da arte, da cultura, do turismo e da economia locais.


O FPGC reuniu lideranças para pensar o futuro dos trabalhadores da cultura. O Fórum promove o diálogo e a colaboração entre inteligências criativas para pensar soluções para os desafios do trabalhador da cultura em 2022!

Realização:

Realizado pel'O Forno, a(des)incubadora de projetos sociocriativos em atividade em São João del-Rei desde 2013, o FPGC é resultado do projeto de Bolsa de Pesquisa em Produção Cultural apoiado pela Lei Aldir Blanc (14.017/2020) no âmbito dos editais da Secretaria de Cultura de Minas Gerais.


Em atuação desde 2013 em São João del-Rei, a missão da (des)incubadora Forno Harmônico é oferecer capacitação, treinamento e entretenimento para que pessoas se divirtam, aprendam e trabalhem juntas em prol de um empreendimento, projeto ou propósito em comum. O Forno visa tornar-se uma referência em planejamento estratégico e gestão de projetos, auxiliando empreendedores, gestores, produtores e agentes culturais na criação de projetos e empreendimentos rentáveis e sustentáveis na região das Vertentes, Minas Gerais, Brasil.

Agradecimentos:

Aos pensadores brasileiros André Martinez, Eduardo Shana e Lala Deheinzelin pela inspiração e a todos os agentes criativos e instituições envolvidas que colaboram e fazem juntos este Fórum acontecer e fazer sentido!